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O que somos

Nascida em 2008, mediante a constatação do crescimento exponencial de situações que no contexto de trabalho influenciavam negativamente a qualidade de vida e bem estar dos trabalhadores, e consequentemente a sua produtividade pessoal e organizacional, bem como o aparecimento de leis reguladoras relativamente à saúde no trabalho, mas ao mesmo tempo um vazio de resposta efectivo e uma bastante discutível forma de avaliação e intervenção nestes contextos e ainda alguma libertinagem de uma "guerra" de responsabilidade e pseudo exclusividade para avaliação e intervenção.

A IIISOCH aparece fornecendo um conjunto de respostas integradas e sustentadas, sem jamais esquecer o contexto sócio-cultural onde estamos e recusando a globalização da utilização critica de meios não adaptados à realidade e na sequência dos trabalhos da APPSO.

 

A evolução para IIISOCH foi um processo natural muito influenciado pelas suas ligações internacionais e que possibilitaram o aumento de eficiência naquele que era e é o seu objecto social

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Ao longo dos anos, envolvida em diversas actividades, provámos que a nossa aposta é essencial e que na experiência adquirida, com mais de 100.000 casos individuais avaliados e mais de 50.000 intervencionados, com mais de 60 organizações Públicas e Privadas onde tivemos oportunidade de cooperar, e sempre de acordo com as normativas legais no contexto internacional e Nacional, os nossos resultados (constantes dos barómetros que vamos publicando anualmente), falam por nós.

â€‹É efectivamente recompensador sermos exigentes na forma como realizamos o nosso trabalho e não aceitar jamais o fatalismo e referir que os desafios que se colocam são passíveis de serem ultrapassados.

Os nossos Principios
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- Trabalhar com o profundo envolvimento pessoal e organizacional de quem nos procura;

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- Não esquecer que a(s) realidade(s) que faz(em) parte do nosso objecto social têm repercussões globais

 

- Recusar a utilização abusiva de meios de avaliação não adaptados de forma concreta à realidade nacional

 

- Recusar a utilização abusiva de meios de avaliação não adaptados de forma concreta à realidade organizacional

 

- Saber que temos e assumimos logo de inicio, uma responsabilidade social que nos leva à proximidade com quem trabalhamos

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- Assumir a possibilidade da nossa presença, e de acordo com a vontade de quem nos procura, em todo o processo

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- Estarmos presentes sem sermos impositivos

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- Sabermos que a realidade em que nos incluímos é MULTIDISCIPLINAR e defender todos os profissionais, integrando-os

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