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Chapéus há muitos

  • Foto do escritor: JPP
    JPP
  • 1 de mar. de 2018
  • 1 min de leitura

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Pois é, pegando na deixa de Vasco Santana, e sabendo que perante o esquecimento do nosso chapéu, a nossa proteção àquilo que verdadeiramente somos, e ao comportamento da apropriação do "chapéu" de outros, protegendo-nos com o que não é nosso, mas que achamos servir para o fim pretendido, ficamos sempre à mercê de o verdadeiro proprietário voltar a querê-lo só para si e ficamos nós desprotegidos e expostos a terceiros, face ao que somos e que escondemos.


"Chapéus há muitos"


Até pode ser verdade a existência de muitos "chapéus", mas o nosso, que jamais é igual ao de qualquer outro, é o que deveremos usar para nos assumirmos e não ficarmos de trombas, tal "trobalazanas" e em vez de 33, termos de dizer 3.333.


O "fornalha", comboio e trilho em que fazemos a nossa viagem de uma vida e pela vidas, encontra outros, e independentemente de o caminho parecer o mesmo, nada mais é do que profundo equivoco, o nosso é nosso, cabendo outros, mas jamais utilizando os nossos trilhos.


Diferencie-se e grite bem alto "chapéus há muitos", mas enalteça o seu


Qual é o seu herdeiro "chapéu"?

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