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Adiar até ao inevitável

  • Foto do escritor: JPP
    JPP
  • 11 de abr. de 2022
  • 1 min de leitura

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Olhando para muito do que vai acontecendo, entre causas e consequências, e de todo o tipo de necessidade com que frequentemente vamos sendo confrontados, o que conseguimos observar na esmagadora maioria das vezes é um comportamento de adiamento face à mudança até ao momento em que ela seja inevitável.


Obviamente que este padrão comportamental, seja de pessoas, seja de organizações, coloca sempre uma carga de sensação de instabilidade muito maior e com consequências diretas sobre a capacidade de resposta adequada, sustentada e em ultima instância equilibrada de acordo com os desafios.


Sermos chamados a reagir em detrimento de agir, sermos confrontados com evidentes períodos que facilitam a exposição à incerteza que não é de todo uma emoção que estejamos preparados para vivenciar de forma construtiva. Todo este contexto potencializa de forma direta aquelas que sabemos serem as variáveis de destabilização emocional, tais como Stress, Burnout e outras desordens emocionais.


Vivemos hoje, como tem sido nos últimos anos, períodos de desafio profundo e que apelam a uma cada vez maior capacidade de resiliência, mas que mesmo os mais preparados têm, ou pelo menos devem, fazer acompanhar de um sentido próprio para que se consigam contextualizar em todos estes cenários de profundo desafio.


Desenvolver resiliência e obviamente acompanhá-la de competências de inteligência emocional, e de prevenção da procrastinação,que por só são já integrantes da primeira, parece, e para alem de serem temáticas que estão na moda, serem situações exigíveis para a prevenção da saúde mental.

 
 
 

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