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Dr., Doi-me o pensamento

  • Foto do escritor: JPP
    JPP
  • 20 de abr. de 2022
  • 1 min de leitura

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Se verdadeiramente se verbalizasse o que muitas vezes se não consegue dizer porque proveniente de desconforto generalizado e que não ajuda, a quem o sente, a identificar a origem, teríamos de verbalizar esta dor do pensamento, aquela que traiçoeira se manifesta de inúmeras formas, fazendo-se notar como se de outras patologias se tratasse.


Desde angustia, ansiedade, depressão, que se mostram na confusão de sintomas de patologia cardíaca, por exemplo, até sintomatologias com sinais exteriores de doenças dermatológicas, de cariz respiratório, entre outras. Não, nem tudo é a "dor do pensamento", situações existem que são realmente outras patologias, no entanto, esta dificuldade de em determinadas alturas nos pensarmos, transporta-nos nesta odisseia que cada vez enfatiza mais as outras patologias.


Cuidar da "dor do pensamento" não é um luxo, é uma condição básica para que cada um começo a cuidar de si.


Cuidar da "dor do pensamento" não é tarefa para curiosos, pela sua preponderância como organizador elementar do bem estar individual, ela deve ser tratada como outras patologias, com um especialista.


Cuidar da "dor do pensamento"não é para fracos, sendo para todos, até podemos dizer que os primeiros são os que apresentam mais dificuldade em aceitar que necessitam deste cuidado.


Cuidar da "dor do pensamento" é o primeiro passo para cuidar de todos os que nos rodeiam.


Anda a cuidar da(s) sua(s) dor(es) do pensamento?

 
 
 

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