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Das coisas que não entendo

  • Foto do escritor: JPP
    JPP
  • 21 de mar. de 2021
  • 1 min de leitura

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Não somos obrigados a entender tudo, jamais deverá ser esperado de nós que possamos compreender todas as pessoas, nunca será possível conseguirmos desenvolver empatia e desejo de partilha com todos.


Obviamente que talvez seja um excelente desafio o tentarmos, mas frequentemente não parece ser suficiente para conseguir.


Não, a culpa não é nossa nem é de ninguém nem de nada, é mesmo de um todo que nos provoca um conjunto de reações que nos impelem a um não consigo, frequentemente traduzido por um não quero nem saber, não me interessa.


A sapiência de saber o que nos interessa e quem nos interessa, é o essencial para o sentimento da nossa liberdade de ser, do caminho para o nosso equilíbrio, no entanto, se muitas vezes pensarmos nas coisas que não entendemos, nas pessoas que não conseguimos ou não pretendemos sequer compreender, ou em qualquer coisa que nos continua a invadir na preocupação de não entender ou de insistentemente não o pretendermos fazer, há que ter cuidado, elas afinal contam mais do que aquilo que queremos fazer parecer e fazem doer mais do que as outras sobre as quais assumimos a nossa pretensão de lhe darmos atenção.

 
 
 

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