Diferentes caras, a mesma pessoa (?)
- JPP
- 27 de jan. de 2018
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Num mundo de imagens, onde elas exercem uma imensa força na forma como conseguimos ou não chegar aos outros, assistimos à tentativa de esperiotipia ce posturas, sejam elas mais ou menos adequadas, mais ou menos naturais para quem as pratica, mas sempre com a imensa preocupação de o serem para a situação.
Não se nega a importância central da comunicação não verbal, conjuntamente com a comunicação verbal, o que se exige é a existência de congruência entre elas e aquilo que verdadeiramente é quem comunica, para que não assinamos àquilo que muitas vezes somos obrigados, uma imensa falta de segurança de quem ouve e que é transmitida por quem comunica, uma vez que este ultima não está seguro na forma como o faz, nem esta é natural.
Comunique-se e mostre-se de forma natural. O risco de ser interpretado como "falso" é muito menor e fica com a certeza de que se conquistar o seu interlocutor o faz por sí e não por uma qualquer personagem que criou e que pode muito bem não conseguir transportar por muito tempo.
De todas as dicas que lhe são dadas, nenhuma delas é obrigatória, mas todas elas lhe dão formas que pode enquadrar naquilo que é.
Não se deixe levar por receitas ou fundamentalismos. Muitos são os que lhe pretendem passar indicações num registo de pronto a usar/vestir, mas muito pouco do que se lhe passa pode ser usado diretamente. Escolha o apoio que lhe dê liberdade e olhe para sí.
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